terça-feira, fevereiro 15, 2011

Casablanca

IMDb

With the coming of the Second World War many eyes in imprisoned Europe turned hopefully, or desperately toward the freedom of the Americas. Lisbon became the great embarkation point. But not everybody could get to Lisbon directly. And so a torturous, roundabout refugee trail sprang up. Paris to Marseilles across the Mediterranean to Oran. Then, by train or auto or foot, across the rim of Africa to Casablanca in French Morocco. Here, the fortunate ones, through money or influence or luck might obtain exit visas and scurry to Lisbon. And from Lisbon to the New World. But the others wait in Casablanca. And wait and wait... and wait.

Numa noite maravilhosa para casais (não devia gozar, mas não resisto), decidi ver um filme romântico. Decidi ver O clássico dos clássico. Casablanca, como todos sabem, tem todas as «frases feitas», usadas em praticamente todos os filmes do mundo. É uma espécie de bíblia dos filmes. Tudo tem um bocadinho daqui.

Claro que exagero. O que é certo é que, a brincar a brincar, quase que vi todo o filme em encenações, ou mesmo em cenas de outros filmes. Acho que só não tinha visto cenas de Paris.

É um bom filme. Claro que é um bom filme. Tem tudo. Nazis. Romance. Intriga. Revolta. Corrupção. Amores proibidos. E a constante referência a Lisboa como ponto de passagem para a liberdade.

Valeu a pena.

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