Finalmente consigo acabar um filme hoje. Comecei a ver este Believer de manhã. Desde então foi um rol de coisas atrás de coisas a correr um bocadinho mal. Nada correu mal totalmente. Tudo correu apenas um pouco mal. Deu para fazer... mas mal.
Anywho, The Believer é sobre um pobre idiota (ou, pior ainda, nada idiota, apenas misguided) judeu nazi. Sim, sei que é uma combinação estranha, mas o que é certo é que houve muitos judeus nazis desde o início do movimento. Ryan Gosling, que interpreta o idiota, desde cedo contestou a sua religião. Os judeus, pouco dados a análises àquilo em que gostam de acreditar (como em todos os fanatismos... errr... perdão, religiões), excomungam o rapaz, de certa forma. Gosling vira-se então para os outros idiotas... eeerrr... fanáticos.... errrr... seguidores, e torna-se nazi. Aqui a questão é que Gosling é realmente um rapaz inteligente. Bastante analítico e perspicaz. Questionar as coisas não me parece sinal nenhum de desrespeito. E foi isso que sempre fez. Questionou. Procurou melhor as respostas. Procurou lógica, o que em religião não é fácil de encontrar. Apesar de «odiar» e querer matar todos os judeus, Gosling não consegue fugir completamente às suas raízes e, volta e meia, defende e segue os ensinamentos do judaísmo.
Curioso ver aqui a mana Phoenix. Mais curioso ainda foi ver-lhe os seios, mas fiquemo-nos pela pessoa. É que ainda esta semana falei ao companheiro Gringo Dançante da existência de um terceiro membro do clã Phoenix, para além de River e Joaquin. O problema é que por nada deste mundo consegui lembrar-me do nome da moça. Sabia que tinha um nome hippie, na mesma classe dos irmãos, mas escapava-se o nome. Summer. Claro que sim. Só podia ser Summer. Terá sido sobre ela que foi feito o filme dos 500 dias?
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