Joguei Injustice: Gods Among Men durante um tablet e pelo menos dois telemóveis. Talvez três. Foi o jogo que mais joguei em Android. (Ainda está longe do famigerado CM/FM.)
Não sei exactamente as origens deste universo. Acho que começou com um jogo, extrapolando para mais jogos, em mais plataformas, para além de BD, talvez uma série de animação (não tenho a certeza desta) e, agora, para um filme. No fundo é um espaço para todas as histórias violentas, que todos os criadores sempre quiseram contar mas não puderam. É um universo sem consequências onde todos brigam com todos, onde vilões podem ser heróis e vice-versa.
E devo dizer que este filme começa da melhor forma, com o Joker a matar Lois Lane (mais a criança que tinha no bucho), assim como toda a gente em Metropolis. Naturalmente que estas acções trazem consequências, nomeadamente o punho do Sup a atravessar o peito do namorado da Harley Quinn. A partir daí segue caos. Algum. Controlado. Atempado. Mas caos, mesmo assim, tendo em conta o universo «normal» que conhecemos.
Foi divertido de se ver.
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