Foi um erro. Um terceiro filme com John Candy foi demais. A questão é que estou a entrar no refugo. Claro que podia ver os clássicos, grandes filmes com ele, mas a ideia era relembrar o resto da obra. Os clássicos tenho bem presentes.
Em Only the Lonely, Candy vive com e para a mãe. Sempre a tomar conta dela, preocupado apenas com a senhora e com o que lhe possa acontecer. O que não faz sentido nenhum, já que a velha é rija como as casas e má como as cobras. Não precisa de cuidados nenhuns. Entretanto Candy começa a ficar cansado de ser solteiro e conhece, por acaso, Ally Sheedy, que faz exactamente o mesmo papel de Breakfast Club, mas mais velha. É uma introvertida clínica, que chega-se facilmente à frente e manda vir com a possível futura sogra. Confere. A velha é assim tão intratável, que consegue curar as pessoas mais atadas do mundo.
Candy participa neste romance que supostamente é uma comédia também, mas que não faz ninguém rir. A não ser que seja ao pensarmos no ridículo que é o vizinho velhote, nascido na Grécia, estar apaixonado pela mãe de Candy, uma xenófoba de primeira apanha.
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