A miúda que já aparece «por aí», mas que ninguém saberá ainda o nome, tem o emprego que milhentas pessoas desejariam ter: atende os telefonemas de JD Salinger.
A sério! Perguntem aos fanáticos, a ver se não vendiam a mãe para poder tratar o autor por tu e falar com ele regularmente. Mas isso não é suficiente, porque a-moça-sem-grandes-feições-distintas-doutras-que-por-aí-aparecem quer escrever... poesia. E o Universo revira os olhos, uma vez mais.
Verdade seja dita, a moça está no sitio perfeito para o fazer. Vive em plena NY dos anos 90, trabalhando para uma agência literária de renome. Para mais, trabalha para a Sigourney Weaver, que prova que uma patroa não precisa ser uma cabra, para ter sucesso. (Esta parte foi uma agradável mudança de registo, devo dizer.)
Mas é poesia, caramba!
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