Chegamos a um plateau (oh pra mim tão fino) de criatividade dos Irmãos Marx.
Em Night at the Opera temos muitos dos mesmos artifícios para fazer a história rolar, mas esta é mais completa. Tem um princípio, meio e fim. E, mais que isso, um objectivo nobre: a relação amorosa de dois personagens amigos dos marialvas. Boa gente, atenção.
Temos ainda os clássicos papéis irmãos Marx. Groucho com os esquemas. Chico e Harpo a elaborarem um plano e a executá-lo de forma tresloucada, mas sempre com confiança. E Zeppo a não aparecer.
Zeppo é óptimo neste papel. Fá-lo magistralmente.
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