Pitt e os amigos quiseram fazer um filme com um tipo de mensagem que...
A história é real, supostamente, baseada numa reportagem da Rolling Stone, de cobertura à equipa que liderou a intervenção americana, a certa altura, no Afeganistão. Como se esperaria, era um bando de militares a fazer o que sabem melhor... e pior. Mais, por muito bons que fossem (não eram), estão numa «guerra» em que, qualquer pessoa com dois dedos de testa sabe, não deveriam estar. Porque é algo que serve apenas interesses económicos, de utilização dum exército demasiado grande para as necessidades actuais. Porque não estão lá a fazer nada senão perder vidas.
A questão é que não há público para um filme destes, por muito que seja bem feito (não é espectacular). A Europa sabe o que os Americanos estão a fazer. E aos Americanos não querem ver uma história que mostra-os como palermas.
Sobra... a China? A América do Sul? Esta malta tem mais que fazer, não?
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Piiiiiimba! Eleva-se a contagem para 137 filmes vistos este ano, deixando para trás 2013, depois de meter 2008 a comer pó. Vou no teu encalço, 2015!
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