There's only a few things I really care about in life. My body, my pad, my ride, my family, my church, my boys, my girls... and my porn. I know that last one sounds weird, but I'm just being honest. Nothing else does it for me the same way. Not even real pussy. And, yo, I get plenty of that.
Segundo filme seguido com a J-Mo. Junta-se ainda a Scarlett, a Brie Larson (com apenas uma intervenção mas brilhante, mesmo assim), num registo totalmente diferente o Tony Danza, e tudo isto num primeiro filme realizado pelo Joseph Gordon-Levitt. Para primeira tentativa não está nada mau. A premissa é boa, embora parece-me que ele tenha perdido coragem de ir até ao fim. Em todo o caso, gostei como o vício em pornografia não foi considerado «à americana» e o rapaz não teve que ter uma intervenção, ou participado num qualquer programa. Essa parte gostei bastante. Foi uma coisa racional, pensada e falada. Depois, gostei das cenas em que a Scarlett aparece. Quase todas. Nas últimas... bem, não vou estragar. Vou só dizer que a personagem surpreendeu. Tive pena que não fosse pelo caminho que tinha imaginado, mas acedo que talvez estivesse a fazer o filme (adulto) todo na minha cabeça. E gostei ainda da narrativa, do repetir de cenas e, por incrível que parece, dos confessionários. O final... O meu problema é sempre o final.
Convém perceber uma coisa. Eu ter problemas com o final é positivo. Quer dizer que gostei. Quero dizer que não queria que acabasse... fosse como fosse.
Sem comentários:
Enviar um comentário