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Também poderia ser conhecido como «O Sonho Molhado de Qualquer Geek no Mundo». Atenção que não digo de todos os homens. Alguns por aí gostam de desafios e/ou não criar fantasias iguais à própria mãe. Passo a explicar.
Paul Dano é um escritor muito bem sucedido, mas completamente inadaptado. Refugia-se no seu mundo. Só que no seu mundo está sozinho. Como tal, decide criar alguém para fazer-lhe companhia. O que Dano não esperava é que a sua criação ganhasse vida. E não naquela forma literária de «ganhar vida no papel». Não, Zoe Kazan respira, come, corre, salta, beija e interage com outros seres humanos. E com o cão, vá. Dano descobriu a forma de criar a namorada perfeita. Até que a lua-de-mel termina. Dano vê-se assim «forçado» a remoldar a namorada, outrora perfeita. Escreve novas linhas de texto que transformam depressão em alegria extrema, negligência por afecto extremo, etc. Acima de tudo, faz com que não o abandone.
Parece que nem na ficção (vulgo fantasia) conseguimos ver relações saudáveis e estáveis. Que esperança há para o resto de nós comuns e reais, a três dimensões, humanos?
Também poderia ser conhecido como «O Sonho Molhado de Qualquer Geek no Mundo». Atenção que não digo de todos os homens. Alguns por aí gostam de desafios e/ou não criar fantasias iguais à própria mãe. Passo a explicar.
Paul Dano é um escritor muito bem sucedido, mas completamente inadaptado. Refugia-se no seu mundo. Só que no seu mundo está sozinho. Como tal, decide criar alguém para fazer-lhe companhia. O que Dano não esperava é que a sua criação ganhasse vida. E não naquela forma literária de «ganhar vida no papel». Não, Zoe Kazan respira, come, corre, salta, beija e interage com outros seres humanos. E com o cão, vá. Dano descobriu a forma de criar a namorada perfeita. Até que a lua-de-mel termina. Dano vê-se assim «forçado» a remoldar a namorada, outrora perfeita. Escreve novas linhas de texto que transformam depressão em alegria extrema, negligência por afecto extremo, etc. Acima de tudo, faz com que não o abandone.
Parece que nem na ficção (vulgo fantasia) conseguimos ver relações saudáveis e estáveis. Que esperança há para o resto de nós comuns e reais, a três dimensões, humanos?
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