Mark Duplass, o rei dos filmes «indie» desta segunda década, está ainda meio abalado pela morte do irmão, que ocorreu no ano anterior. A ex do irmão e melhor amiga dele conforta-o dentro dos possíveis. Vendo a coisa mal parada, manda-o para uma casa de família, no meio do campo. Lá, Duplass depara-se com a meia irmã da moça. Depara-se com ela semi despida pela casa, conversa com ela completamente vestida dentro da casa (na companhia de tequila) e depois dá por si em cima dela, novamente despida. Coisa breve, para ter durado quiçá perto de dois minutos, mas que foi o suficiente para complicar a vida a toda a gente. É que Duplass está apaixonada pela ex do irmão. A irmã saiu de uma relação lésbica de sete anos e quer uma criança. E afinal a ex do irmão está interessada em Duplass, por sua vez. Até aqui não acho que haja nada de profundamente extraordinário. O que me chocou nesta história foi a ilusão que a ex do irmão, estando interessada neste melhor amigo, teria intenções de que a relação evoluísse para mais. A este detalhe de pura ficção (diria mesmo fantasia), eu respondo: BAH!
Tal iniciativa nunca surge da moça. As mulheres sentem-se sempre demasiado confortáveis nesta coisa de ter amigos. Preferem, até. Não se vá estragar uma bela amizade, convenhamos.
Tal iniciativa nunca surge da moça. As mulheres sentem-se sempre demasiado confortáveis nesta coisa de ter amigos. Preferem, até. Não se vá estragar uma bela amizade, convenhamos.
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