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Ainda mal sabia da existência deste filme e já se apregoava que era a melhor coisa a sair da Ásia desde... sempre. Trailers «interessantes». Críticas para lá de positivas. Uma versão americana que já estará em pós-produção (não sei se é verdade ou não, foi o que ouvi a certa altura). Tudo e mais um par. Já arranjar maneiro de o ver não era tão fácil. É de referir que a premissa não é original. O conceito de entrar num hotel cheio de gandulos e arriar tudo ao tiro e à porrada foi feito no Punisher: War Zone. Em todo o caso, não deixa de ser um óptimo aproveitamento duma ideia que pode ou não ser deles. Essa parte é irrelevante.
Um gangue de polícias entra num prédio de habitação, povoado de criminosos. Acima de tudo, é onde habita um chefe criminoso que querem prender. A rusga foi encomendada por um criminoso rival. Não se previa que corresse bem, mas mesmo assim entraram. Muito porque o chefe que liderava a rusga estava comprado. Logo à cabeça morre maior parte do esquadrão. Sobrevive o chefe corrupto, um polícia novato, a estrela da companhia, mais um ou dois. A partir daí a coisa torna-se interessante. Porque até ali tinha sido só tiros à maluca. A partir dali começa o «abrir da lata de cachaporrada», que culmina num duelo brilhante de um para dois.
Muito bom, este ráide.
Ainda mal sabia da existência deste filme e já se apregoava que era a melhor coisa a sair da Ásia desde... sempre. Trailers «interessantes». Críticas para lá de positivas. Uma versão americana que já estará em pós-produção (não sei se é verdade ou não, foi o que ouvi a certa altura). Tudo e mais um par. Já arranjar maneiro de o ver não era tão fácil. É de referir que a premissa não é original. O conceito de entrar num hotel cheio de gandulos e arriar tudo ao tiro e à porrada foi feito no Punisher: War Zone. Em todo o caso, não deixa de ser um óptimo aproveitamento duma ideia que pode ou não ser deles. Essa parte é irrelevante.
Um gangue de polícias entra num prédio de habitação, povoado de criminosos. Acima de tudo, é onde habita um chefe criminoso que querem prender. A rusga foi encomendada por um criminoso rival. Não se previa que corresse bem, mas mesmo assim entraram. Muito porque o chefe que liderava a rusga estava comprado. Logo à cabeça morre maior parte do esquadrão. Sobrevive o chefe corrupto, um polícia novato, a estrela da companhia, mais um ou dois. A partir daí a coisa torna-se interessante. Porque até ali tinha sido só tiros à maluca. A partir dali começa o «abrir da lata de cachaporrada», que culmina num duelo brilhante de um para dois.
Muito bom, este ráide.
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