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H.G. Wells inventou uma máquina de viajar no tempo. Para além de ser um cavalheiro criativo, era amigo do Jack, o Estripador. Em sua defesa, não o sabia. O «amigo» vê-se quase a ser preso, certa noite. Mete-se na máquina e viaja até à «utopia» do maravilhoso ano de 1979. A sério? Não podiam ter escolhido outro qualquer? Entre a década de 70 estar a acabar e a de 80 prestes a começar, haverá ano mais deprimente? A única coisa boa de 79 é que foi o ano em que fui produzido. Tirando isso, nada. Jack é quem se dá melhor no período, continuando a ser um sucesso com as «meninas». H.G. consegue segui-lo e a inépcia de Jack em ir para qualquer outro sítio que não São Francisco facilita a perseguição. Como H.G. é um rapaz com uma tremenda capacidade de desenrasque, pelo meio da perseguição ainda consegue arranjar uma namorada e safar-se da polícia não uma, mas duas vezes, sem ter qualquer tipo de identificação ou registo de ter entrado no país legalmente. Vamos não esquecer que H.G. é inglês mas, pelos vistos, os americanos só se preocupavam com os mexicanos, nesta altura.
H.G. Wells inventou uma máquina de viajar no tempo. Para além de ser um cavalheiro criativo, era amigo do Jack, o Estripador. Em sua defesa, não o sabia. O «amigo» vê-se quase a ser preso, certa noite. Mete-se na máquina e viaja até à «utopia» do maravilhoso ano de 1979. A sério? Não podiam ter escolhido outro qualquer? Entre a década de 70 estar a acabar e a de 80 prestes a começar, haverá ano mais deprimente? A única coisa boa de 79 é que foi o ano em que fui produzido. Tirando isso, nada. Jack é quem se dá melhor no período, continuando a ser um sucesso com as «meninas». H.G. consegue segui-lo e a inépcia de Jack em ir para qualquer outro sítio que não São Francisco facilita a perseguição. Como H.G. é um rapaz com uma tremenda capacidade de desenrasque, pelo meio da perseguição ainda consegue arranjar uma namorada e safar-se da polícia não uma, mas duas vezes, sem ter qualquer tipo de identificação ou registo de ter entrado no país legalmente. Vamos não esquecer que H.G. é inglês mas, pelos vistos, os americanos só se preocupavam com os mexicanos, nesta altura.
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