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Não gosto de idolatrações. Acho que somos todos humanos, por muito que sejamos bons a fazer alguma coisa. No caso de Marilyn faz-me especial confusão. Não conheço assim tão bem o seu trabalho e confesso que não a conheci. Andávamos em círculos diferentes. É natural. O que é certo é que a impressão que tenho (com a devida ressalva que já fiz) é que era uma mulher muito bonita. Ponto. E valia e vivia disso. Especialmente numa época em que as mulheres pouco mais eram do que uma carinha laroca, muito em especial as actrizes, que faziam dinheiro a velhos gordos (uma espécie de tradução de fat cats). Ainda hoje o fazem, em boa verdade. E por muito que cante ou que faça uma boa interpretação, a impressão que tenho sempre é que era um belo pedaço de mulher. Poderei estar errado, mas não será por este filme que ficarei com outra. Aqui, Marilyn comporta-se como uma miúda mimada, diva, que ainda por cima tem algumas dificuldades de interpretação. Sim, era traumatizada e explorada e todos a viam como um bocado de carne. E então? Isto em nada tem a ver com a qualidade do filme. É simplesmente a minha interpretação de um dos ícones do cinema. Em defesa da falecida, acho que ninguém alguma vez conseguirá interpretar ou reproduzir aquilo que foi. Nem Michelle consegue, por muito que respeite a miúda... se bem que há momentos em que está muito bem.
Não gosto de idolatrações. Acho que somos todos humanos, por muito que sejamos bons a fazer alguma coisa. No caso de Marilyn faz-me especial confusão. Não conheço assim tão bem o seu trabalho e confesso que não a conheci. Andávamos em círculos diferentes. É natural. O que é certo é que a impressão que tenho (com a devida ressalva que já fiz) é que era uma mulher muito bonita. Ponto. E valia e vivia disso. Especialmente numa época em que as mulheres pouco mais eram do que uma carinha laroca, muito em especial as actrizes, que faziam dinheiro a velhos gordos (uma espécie de tradução de fat cats). Ainda hoje o fazem, em boa verdade. E por muito que cante ou que faça uma boa interpretação, a impressão que tenho sempre é que era um belo pedaço de mulher. Poderei estar errado, mas não será por este filme que ficarei com outra. Aqui, Marilyn comporta-se como uma miúda mimada, diva, que ainda por cima tem algumas dificuldades de interpretação. Sim, era traumatizada e explorada e todos a viam como um bocado de carne. E então? Isto em nada tem a ver com a qualidade do filme. É simplesmente a minha interpretação de um dos ícones do cinema. Em defesa da falecida, acho que ninguém alguma vez conseguirá interpretar ou reproduzir aquilo que foi. Nem Michelle consegue, por muito que respeite a miúda... se bem que há momentos em que está muito bem.
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