IMDb
Depois duma data de coisas recentes, voltamos um pouco atrás no tempo e vemos Kevin Spacey a fazer... o papel do costume. É chato. É irritante. Fala demasiado. Tem a mania que é uma dádiva para a humanidade no geral e para as mulheres em particular. Acha-se mais inteligente que todos. E é um s@c@n@ do pior. O homem viveu a vida toda num escritório (nos seus filmes, entenda-se), com a gravata e suspensórios, enfiado num cubículo, a mandar vir com tudo e todos. Só quando decidiu tirar a gravata é que pode dizer-se que fez um papel verdadeiramente notável. Ok, não. Isto não é verdade. Estava a esquecer-me do Usual Suspects.
Spacey é um produtor de cinema que trata os assistentes abaixo de cão. Não se deixem enganar pelo póster e pelo IMDb ter rotulado isto de comédia. É decadente e degradante ver a maneira como Spacey trata o assistente, aqui interpretedo por um gajo que viveu (pouco) e morreu logo após, tudo durante a década de 90. Ele chega a aparecer no Pulp Fiction, acho, ou estarei enganado? (Não estou enganado. Fui ver.) Entre as cenas em que vemos o assistente a ser maltratado pelo idiota, vemos cenas do presente, com o assistente a combater a tortura psicológica com física. O assistente amarra Spacey a uma cadeira, espanca-o e tortura-o a seu belo prazer. Poderíamos ficar por aí, apenas pela questão do trabalho mas, como é hábito nestas andanças, há uma mulher metida ao barulho. E sim, claro que é ela que «provoca» tudo.
O final surpreendeu-me. Até lá apenas odiava os dois personagens de morte.
--//--
Ah, e isto é o post 1500 do blogue. Não lhe dou assim tanta importância. Como já referi demasiadas vezes, o número de posts não é igual ao número de filmes vistos. Existe uma diferença de cerca de cinco filme a menos. É o que dá falar demasiado. Em todo o caso, 1500 posts. Mais um claro sinal de inexistência de vida.
Depois duma data de coisas recentes, voltamos um pouco atrás no tempo e vemos Kevin Spacey a fazer... o papel do costume. É chato. É irritante. Fala demasiado. Tem a mania que é uma dádiva para a humanidade no geral e para as mulheres em particular. Acha-se mais inteligente que todos. E é um s@c@n@ do pior. O homem viveu a vida toda num escritório (nos seus filmes, entenda-se), com a gravata e suspensórios, enfiado num cubículo, a mandar vir com tudo e todos. Só quando decidiu tirar a gravata é que pode dizer-se que fez um papel verdadeiramente notável. Ok, não. Isto não é verdade. Estava a esquecer-me do Usual Suspects.
Spacey é um produtor de cinema que trata os assistentes abaixo de cão. Não se deixem enganar pelo póster e pelo IMDb ter rotulado isto de comédia. É decadente e degradante ver a maneira como Spacey trata o assistente, aqui interpretedo por um gajo que viveu (pouco) e morreu logo após, tudo durante a década de 90. Ele chega a aparecer no Pulp Fiction, acho, ou estarei enganado? (Não estou enganado. Fui ver.) Entre as cenas em que vemos o assistente a ser maltratado pelo idiota, vemos cenas do presente, com o assistente a combater a tortura psicológica com física. O assistente amarra Spacey a uma cadeira, espanca-o e tortura-o a seu belo prazer. Poderíamos ficar por aí, apenas pela questão do trabalho mas, como é hábito nestas andanças, há uma mulher metida ao barulho. E sim, claro que é ela que «provoca» tudo.
O final surpreendeu-me. Até lá apenas odiava os dois personagens de morte.
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Ah, e isto é o post 1500 do blogue. Não lhe dou assim tanta importância. Como já referi demasiadas vezes, o número de posts não é igual ao número de filmes vistos. Existe uma diferença de cerca de cinco filme a menos. É o que dá falar demasiado. Em todo o caso, 1500 posts. Mais um claro sinal de inexistência de vida.
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