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Estive o filme todo com a sensação que conhecia a protagonista. Antes que acabasse, não resisti e lá confirmei que é a outra «lésbica» que se come com a Britta no Community. Já o protagonista é impossível não me lembrar de onde o conheço.
O mundo muda quando se descobre que existe outro planeta habitável no sistema solar. Para mais, descobre-se que é uma cópia exacta da Terra: a Terra 2. Isto tem um efeito ainda maior na vida da protagonista, pois na noite da descoberta, na noite em que descobre que entrou no MIT, tem um acidente de carro, matando a esposa e o filho do protagonista. Passa quatro anos na prisão. Conduzia enebriada, Não só já não entra na faculdade, como acaba a limpar o seu velho liceu. Procura o protagonista, que esteve num coma durante o processo de tribunal. Nunca a viu. Não sabe quem é. Nem mesmo o seu nome. Nesse tempo, a Terra 1 consegue comunicar com a Terra 2. Não só é um planeta cópia, como é em tudo igual, mesmo em termos de habitantes. Na Terra 2 vivem exactamente as mesmas pessoas que na Terra 1. As mesmas pessoas. Mesmos nomes. Mesmas idades. Mesmos passados. Até ao dia em que sabem da existência uns dos outros. A partir daí, a partir do momento que têm esse conhecimento, talvez tomem outras decisões.
O filme foca-se mais no drama da vida dos protagonistas. Não sei até que ponto consideraria um filme de ficção científica. Não fosse a existências de outros nós noutro planeta completamente diferente. Também se compreende. Enquanto que a possibilidade de haver outro planeta habitável no sistema solar, a possibilidade de haver vida noutro planeta, é excitante, já o facto de serem em tudo igual a nós não é. Qual é a piada de conhecer um outro eu, se é em tudo igual a mim?
Estive o filme todo com a sensação que conhecia a protagonista. Antes que acabasse, não resisti e lá confirmei que é a outra «lésbica» que se come com a Britta no Community. Já o protagonista é impossível não me lembrar de onde o conheço.
O mundo muda quando se descobre que existe outro planeta habitável no sistema solar. Para mais, descobre-se que é uma cópia exacta da Terra: a Terra 2. Isto tem um efeito ainda maior na vida da protagonista, pois na noite da descoberta, na noite em que descobre que entrou no MIT, tem um acidente de carro, matando a esposa e o filho do protagonista. Passa quatro anos na prisão. Conduzia enebriada, Não só já não entra na faculdade, como acaba a limpar o seu velho liceu. Procura o protagonista, que esteve num coma durante o processo de tribunal. Nunca a viu. Não sabe quem é. Nem mesmo o seu nome. Nesse tempo, a Terra 1 consegue comunicar com a Terra 2. Não só é um planeta cópia, como é em tudo igual, mesmo em termos de habitantes. Na Terra 2 vivem exactamente as mesmas pessoas que na Terra 1. As mesmas pessoas. Mesmos nomes. Mesmas idades. Mesmos passados. Até ao dia em que sabem da existência uns dos outros. A partir daí, a partir do momento que têm esse conhecimento, talvez tomem outras decisões.
O filme foca-se mais no drama da vida dos protagonistas. Não sei até que ponto consideraria um filme de ficção científica. Não fosse a existências de outros nós noutro planeta completamente diferente. Também se compreende. Enquanto que a possibilidade de haver outro planeta habitável no sistema solar, a possibilidade de haver vida noutro planeta, é excitante, já o facto de serem em tudo igual a nós não é. Qual é a piada de conhecer um outro eu, se é em tudo igual a mim?
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