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Pode parecer que tenho uma panca pelo Liam Neeson. Por acaso não tenho. Podia ter. O homem foi o mestre do Obi-Wan Kenobi. Para além de outras coisas fixes. E hoje em dia farta-se de dar porrada, o que também é positivo. Mas não tenho panca pelo irlandês. Calhou ver este filme. Apanhei-o algures no outro dia. Estranhei ter-me escapado algo com um elenco tão interessante. Afinal fazia sentido. O filme é horrível.
Neeson e Laura Kinney voltam a ser um casal aqui, depois de Kinsey e se calhar outros sítios que não sei, ou que não me lembro. Ele também aparece no Big C, mas aí mal se conhecem. Neste filme, Neeson descobre que ela tinha um amante. Dá-se o costume nestas alturas. Quer saber tudo. Investiga tudo sobre ele. Tenta saber os pormenores todos através dos pertences dela. Entra no computador dela. Imagina-os juntos. Fica obcecado com este homem que não sabia existir. Procura-o. Contacta-o em nome da mulher. Tem encontros com ele. Conhece-o. Não se comem, não. É pena. Talvez a história fosse mais interessante. Banderas, o «outro», é demasiado irritante. É suposto ser ruim. Tudo bem. Aceito. É o mau da fita. É suposto o público odiá-lo. Só que ele é mesmo odioso, ponto final. O que levanta a questão: porque raio é que Linney se enrola com ele? E esse «pequeno» pormenor é o que faz com que nem o twist (óbvio) que guardam para o final tenha qualquer impacto, fazendo deste filme algo que não deve ser visto nem em noites de insónia, às quatro da manhã.
Pode parecer que tenho uma panca pelo Liam Neeson. Por acaso não tenho. Podia ter. O homem foi o mestre do Obi-Wan Kenobi. Para além de outras coisas fixes. E hoje em dia farta-se de dar porrada, o que também é positivo. Mas não tenho panca pelo irlandês. Calhou ver este filme. Apanhei-o algures no outro dia. Estranhei ter-me escapado algo com um elenco tão interessante. Afinal fazia sentido. O filme é horrível.
Neeson e Laura Kinney voltam a ser um casal aqui, depois de Kinsey e se calhar outros sítios que não sei, ou que não me lembro. Ele também aparece no Big C, mas aí mal se conhecem. Neste filme, Neeson descobre que ela tinha um amante. Dá-se o costume nestas alturas. Quer saber tudo. Investiga tudo sobre ele. Tenta saber os pormenores todos através dos pertences dela. Entra no computador dela. Imagina-os juntos. Fica obcecado com este homem que não sabia existir. Procura-o. Contacta-o em nome da mulher. Tem encontros com ele. Conhece-o. Não se comem, não. É pena. Talvez a história fosse mais interessante. Banderas, o «outro», é demasiado irritante. É suposto ser ruim. Tudo bem. Aceito. É o mau da fita. É suposto o público odiá-lo. Só que ele é mesmo odioso, ponto final. O que levanta a questão: porque raio é que Linney se enrola com ele? E esse «pequeno» pormenor é o que faz com que nem o twist (óbvio) que guardam para o final tenha qualquer impacto, fazendo deste filme algo que não deve ser visto nem em noites de insónia, às quatro da manhã.
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