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Arriscaria a dizer que ver New Year's Eve no início da Abril tirou-lhe um pouco a magia. Até estava a chover lá fora e sentia-me um pouco lamechas, mas a magia não surgiu.
Este será o... quero dizer terceiro. Tenho ideia de haver um do Natal e outro do dia dos namorados. É possível que não sejam todos feitos pelas mesmas pessoas, mas quero acreditar que existe por aí uma pandilha empreendedora a fazer um chorrilho de dinheiro com filmes simples, carregadinhos de nomes, com a temática duma data ou período específico. Este é, para todos os efeitos, o name-dropper-movie de Hollywood (Perceberá quem perceber, embora não seja a coisa mais clara do mundo. Mesmo eu não sei muito bem que tentava dizer.) Estarão é a começar a deixar de ter datas ou períodos para usar. Terão sempre o Verão. Talvez dê para fazer aí qualquer coisa. Só que não é bem a mesma coisa, não é algo verdadeiramente mágico ou romântico se maior parte das pessoas estiverem já semi-despidas. Os casacos e cachecóis ajudarão. Halloween estará fora de questão. Thanksgiving é um stress. Que sobra? O entrudo?
Tirando as parvoíces que balbuciei, não há muito mais para dizer. A fórmula é sempre a mesma e acaba por funcionar, por muito que não seja original ou especialmente inteligente. São historietas de amor a que nos habiuámos a ver em filmes e a fantasiar para nós. Sim, nós. Para todos os que vêem e mesmo para os que fingem não ver. Ou pior, aqueles que vêem e gostam, mas desdenham porque não é fixe gostar. Já passei essa fase. Achei aqui piada a algumas histórias e a alguns pormenores. Não muitos. Achei este mais fraquinho, confesso. Mas teve momentos engraçadinhos. Acima de tudo, veio reforçar a minha ideia que a Sarah Jessica Parker é uma c@br@. Acima de tudo... houve isso.
Arriscaria a dizer que ver New Year's Eve no início da Abril tirou-lhe um pouco a magia. Até estava a chover lá fora e sentia-me um pouco lamechas, mas a magia não surgiu.
Este será o... quero dizer terceiro. Tenho ideia de haver um do Natal e outro do dia dos namorados. É possível que não sejam todos feitos pelas mesmas pessoas, mas quero acreditar que existe por aí uma pandilha empreendedora a fazer um chorrilho de dinheiro com filmes simples, carregadinhos de nomes, com a temática duma data ou período específico. Este é, para todos os efeitos, o name-dropper-movie de Hollywood (Perceberá quem perceber, embora não seja a coisa mais clara do mundo. Mesmo eu não sei muito bem que tentava dizer.) Estarão é a começar a deixar de ter datas ou períodos para usar. Terão sempre o Verão. Talvez dê para fazer aí qualquer coisa. Só que não é bem a mesma coisa, não é algo verdadeiramente mágico ou romântico se maior parte das pessoas estiverem já semi-despidas. Os casacos e cachecóis ajudarão. Halloween estará fora de questão. Thanksgiving é um stress. Que sobra? O entrudo?
Tirando as parvoíces que balbuciei, não há muito mais para dizer. A fórmula é sempre a mesma e acaba por funcionar, por muito que não seja original ou especialmente inteligente. São historietas de amor a que nos habiuámos a ver em filmes e a fantasiar para nós. Sim, nós. Para todos os que vêem e mesmo para os que fingem não ver. Ou pior, aqueles que vêem e gostam, mas desdenham porque não é fixe gostar. Já passei essa fase. Achei aqui piada a algumas histórias e a alguns pormenores. Não muitos. Achei este mais fraquinho, confesso. Mas teve momentos engraçadinhos. Acima de tudo, veio reforçar a minha ideia que a Sarah Jessica Parker é uma c@br@. Acima de tudo... houve isso.
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