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Enquanto o primeiro até podia ter algum sumo no meio da história aldrabada (a parte dos chineses contra o império japonês, etc.), o segundo já não é assim tão interessante. O mestre vai para Hong Kong, na sequência do que aconteceu no final do primeiro filme. Monta lá o seu estaminé, contra tudo e todos. Principalmente contra a máfia local de estaminés de ensino das várias variantes de dar porrada. Só que depois (e foi aqui que a história perdeu-me) todos unem-se contra os malandros dos ocidentais. No caso, britânicos. Ainda por cima são uns selvagens e praticam boxe. Todos os chineses aqui já são amiguinhos, só que ninguém consegue derrotar o arrogante campeão britânico que, por sinal, tem a pior defesa do mundo, já que abre mais os braços que sei lá o quê. (Estes chineses de kung fu lá percebem. Já de boxe... nem por isso.) No pior combate final de sempre - ainda por cima numa luta demasiado a lembrar o Rocky com o russo (temos aqui também uma morte do «Apollo») -, o mestre entra num ringue com o lutador britânico, para terem lá o seu combate de «boxe». Poderá usar os cotovelos. Não usa luvas porque é um bravo. A certa altura proibem-no de dar pontapés, porque não é muito correcto neste «desporto».
Roça demasiado o ridículo para o meu gosto. E nem vou abordar toda a questão de chineses aos saltos com a ajuda de fios.
Enquanto o primeiro até podia ter algum sumo no meio da história aldrabada (a parte dos chineses contra o império japonês, etc.), o segundo já não é assim tão interessante. O mestre vai para Hong Kong, na sequência do que aconteceu no final do primeiro filme. Monta lá o seu estaminé, contra tudo e todos. Principalmente contra a máfia local de estaminés de ensino das várias variantes de dar porrada. Só que depois (e foi aqui que a história perdeu-me) todos unem-se contra os malandros dos ocidentais. No caso, britânicos. Ainda por cima são uns selvagens e praticam boxe. Todos os chineses aqui já são amiguinhos, só que ninguém consegue derrotar o arrogante campeão britânico que, por sinal, tem a pior defesa do mundo, já que abre mais os braços que sei lá o quê. (Estes chineses de kung fu lá percebem. Já de boxe... nem por isso.) No pior combate final de sempre - ainda por cima numa luta demasiado a lembrar o Rocky com o russo (temos aqui também uma morte do «Apollo») -, o mestre entra num ringue com o lutador britânico, para terem lá o seu combate de «boxe». Poderá usar os cotovelos. Não usa luvas porque é um bravo. A certa altura proibem-no de dar pontapés, porque não é muito correcto neste «desporto».
Roça demasiado o ridículo para o meu gosto. E nem vou abordar toda a questão de chineses aos saltos com a ajuda de fios.
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