11:14 é a hora de convergência duma data de actores bem conhecidos hoje em dia. Na altura talvez não fossem tão conhecidos. Numa terriola cheia de meliantes, uma data deles juntam-se num cruzamento ou dois para cometer uns quantos crimes. Nada deliberado, entenda-se. Alguns dos intervenientes nem se conhecem. Uma miúda é atropelada e um palerma pensa que acabou de atropelar um rapazito. Atravessar uma passadeira a olhar para o telemóvel e conduzir bêbado dá nestas coisas. Parece que as ocorrências são independentes, mas como dizia o outro: está tudo interligado. Começamos com o ponto de vista do condutor bêbado. Passamos para o ponto de vista de miúdos a fazer judiarias. Saltamos para o rapaz aos tiros. Seguimos ainda pelo do pai a proteger o crime que pensa que a filha cometeu. Acabamos com um último ponto de vista, da Rachel Leigh Cook com mamas, algo que desconhecia. Andamos para trás no tempo sempre a chegar até às 11:14. O último ponto de vista liga tudo com tudo e esclarece algumas dúvidas que permaneciam. Foi curioso porque quando cheguei quase ao final tive que atender uma chamada intercontinental. Esta última frase serve para explicar que cortaram-me a broa toda e que sou uma pessoa muito importante porque recebo chamadas de outros continentes, pois claro.
São 0:43. Parece-me uma boa hora para converger com o final deste post.
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