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Estelle Warren, uma miúda com alguma piada mas nada mais que uma versão pobre da Katherine Heigl, tem o namorado perfeito. Rico, atencioso, criativo, romântico e, segundo consta porque custa-me acreditar nesta parte, um dínamo na cama. Então porque é Warren acaba com ele quando lhe pede em casamento? Medo de compromisso. Warren tem alguns problemas e, como tal, recorre a terapia. Tudo corria bem até que descobre que não há terapeutas, psiquiatras e afins em Nova Iorque durante o mês de Agosto. Vão todos de férias. Com sentimento de abandono, Warren cria o seu grupo de terapia, juntando uns quantos personagens que respondem ao anúncio na Internet. Logo no primeiro encontro são todos assaltados. Nos seguintes ajudam um dos participantes a purgar a presença da ex-mulher no apartamento. A seguir vão todos a um primeiro encontro com uma moçoila. Existem alguns momentos engraçados nesta convivência em teoria forçada pela desculpa de ser terapia. Ultrapassa-me aqui o conceito porque, para todos os efeitos, isto é só um grupo de amigos que partilha os seus problemas, mas ok. Esta comédia não é nada brilhante, mas até tinha alguns momentos engraçados, dizia eu. O problema é que claramente acabou-se o orçamento a certa altura. Um ou dois casais enrolam-se e os restantes participantes desaparecem por completo. Quase que ficamos sem saber que aconteceu com os seus problemas. Tudo acaba por ser mais ou menos explicado no genérico final. É bastante ridículo e tive um pouco de pena que terminasse assim.
Estelle Warren, uma miúda com alguma piada mas nada mais que uma versão pobre da Katherine Heigl, tem o namorado perfeito. Rico, atencioso, criativo, romântico e, segundo consta porque custa-me acreditar nesta parte, um dínamo na cama. Então porque é Warren acaba com ele quando lhe pede em casamento? Medo de compromisso. Warren tem alguns problemas e, como tal, recorre a terapia. Tudo corria bem até que descobre que não há terapeutas, psiquiatras e afins em Nova Iorque durante o mês de Agosto. Vão todos de férias. Com sentimento de abandono, Warren cria o seu grupo de terapia, juntando uns quantos personagens que respondem ao anúncio na Internet. Logo no primeiro encontro são todos assaltados. Nos seguintes ajudam um dos participantes a purgar a presença da ex-mulher no apartamento. A seguir vão todos a um primeiro encontro com uma moçoila. Existem alguns momentos engraçados nesta convivência em teoria forçada pela desculpa de ser terapia. Ultrapassa-me aqui o conceito porque, para todos os efeitos, isto é só um grupo de amigos que partilha os seus problemas, mas ok. Esta comédia não é nada brilhante, mas até tinha alguns momentos engraçados, dizia eu. O problema é que claramente acabou-se o orçamento a certa altura. Um ou dois casais enrolam-se e os restantes participantes desaparecem por completo. Quase que ficamos sem saber que aconteceu com os seus problemas. Tudo acaba por ser mais ou menos explicado no genérico final. É bastante ridículo e tive um pouco de pena que terminasse assim.
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