Acabadinho de chegar cá a casa, saltou quase que imediatamente para o leitor. Pude disfrutar do sofá à vontade, algo que não é assim tão comum.
Eu sei, também estranhei e muito, quando soube do projecto. Parece que tudo foi mal escolhido, desde o realizador aos intérpretes. Não sei qual deles o mais esquisito, aliás. Se Bruce Willis safa-se a fazer de políca e... bem, a fazer dele mesmo. Já Tracy Morgan não. Definitivamente, não. Acho que só conheço pessoas que o odeiam. Não o odeio. Só não percebo é como atingiu o estrelato. Parece que está sempre bêbado. O que pode ser uma característica positiva para cómicos que queiram seguir nas passadas de Rodney Dangerfield, mas para fazer um filme de acção...? Não, não foi normal para mim saber que Kevin Smith iria realizar um buddy cop movie que, para mais, traria Morgan e o Stiffler, por exemplo. Safa-se a Ana de la Reguera e o latino que agora faz sempre o mesmo papel, apesar de ter começado com o Half Baked.
Foi giro de se ver porque gosto de algumas pessoas aqui envolvidas, especialmente, claro, o realizador. Mas Cop Out não é bom. Só a banda sonora... que coisa terrível. Nem Cypress Hill em espanhol safa a coisa. Confirma-se que foi um projecto peculiar no qual o meu gordo preferido de Hollywood se meteu, mesmo tendo a desculpa de não ter escrito.
DESAFIO DESTE FILME: Contar a quantidade de vezes que Willis esforça-se para não desmanchar-se a rir.
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