Na versão original (que até tem andado a dar na TV, nos tempos que correm, curiosamente), Mel era machista e mulherengo. Ao conseguir ouvir o que as mulheres pensam, consegue criar ligações com a colega de trabalho, com a filha e com as mulheres com quem se envolve. Torna-se melhor pessoa e fica aquela mensagem que parece tardar em entrar na cabeça da humanidade no geral, de que as mulheres são iguais aos homens.
Nesta versão, Taraji é ambiciosa e sanguinária no trabalho e no seu dia a dia. Peca por ser «demasiado homem», pois foi educada pelo pai, viúvo desde que a moça era pequena, que incutiu-lhe uma natureza bastante competitiva. Ao ouvir os homens apercebe-se que nem todos querem o seu mal, que nem todos estão contra ela, que não precisa de ser tão defensiva e que pode confiar nos homens. Não há grande mensagem a tirar.
O original é sempre melhor. Quase sempre, vá, em quase tudo. Não que Taraji não tenha tanto ou mais charme que Mel, mas este não é o papel que faz as suas melhores qualidade virem ao de cima. Até porque o filme não deixa de ser uma ideia «requentada». -A cena de sexo é igualzinha, por exemplo. Sem tirar nem pôr. Ou seja, houve pouco de original nesta nova versão.
Nesta versão, Taraji é ambiciosa e sanguinária no trabalho e no seu dia a dia. Peca por ser «demasiado homem», pois foi educada pelo pai, viúvo desde que a moça era pequena, que incutiu-lhe uma natureza bastante competitiva. Ao ouvir os homens apercebe-se que nem todos querem o seu mal, que nem todos estão contra ela, que não precisa de ser tão defensiva e que pode confiar nos homens. Não há grande mensagem a tirar.
O original é sempre melhor. Quase sempre, vá, em quase tudo. Não que Taraji não tenha tanto ou mais charme que Mel, mas este não é o papel que faz as suas melhores qualidade virem ao de cima. Até porque o filme não deixa de ser uma ideia «requentada». -A cena de sexo é igualzinha, por exemplo. Sem tirar nem pôr. Ou seja, houve pouco de original nesta nova versão.
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