Imagino um tipo a fazer o caminho de comboio, todos os dias. Dos subúrbios para o trabalho e vice versa. Tem ideias de fazer mais do que aquilo. Tem ambições de não ser só mais um, naquela monotonia diária. Gosta de filmes... porque não escrever um? Mas sobre o quê?
Então e se fosse... Bem, este comboio tem muita gente. Alguém terá uma história interessante. Ou se calhar alguém tem de descobrir esse alguém interessante, no meio de todos os passageiros... com poucas pistas... só com algumas indicações. Será algo ilegal, mas ele tem de o fazer, porque perdeu o emprego e o filho vai para a universidade. Pagam-lhe para encontrar essa pessoa. Só que ele é bonzinho e descobre que se encontrar a pessoa, «eles» vão matá-lo(a). Mas os maus da fita raptam-lhe a família e obrigam-no a fazê-lo à mesma. E, se é uma história de famílias raptadas, então tem de ter o Liam Neeson!
«Isto vai ser espectacular!», pensou o criador deste filme.
Não foi, meu caro, não foi. Mas bom esforço, mesmo assim.
Então e se fosse... Bem, este comboio tem muita gente. Alguém terá uma história interessante. Ou se calhar alguém tem de descobrir esse alguém interessante, no meio de todos os passageiros... com poucas pistas... só com algumas indicações. Será algo ilegal, mas ele tem de o fazer, porque perdeu o emprego e o filho vai para a universidade. Pagam-lhe para encontrar essa pessoa. Só que ele é bonzinho e descobre que se encontrar a pessoa, «eles» vão matá-lo(a). Mas os maus da fita raptam-lhe a família e obrigam-no a fazê-lo à mesma. E, se é uma história de famílias raptadas, então tem de ter o Liam Neeson!
«Isto vai ser espectacular!», pensou o criador deste filme.
Não foi, meu caro, não foi. Mas bom esforço, mesmo assim.
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