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Foi nesta trilogia que aprendi o significado da expressão To Be Continued. Foi nesta trilogia que aprendi a odiar a expressão To Be Continued. Não que tenha noção quanto tempo esperei entre filmes. Nem tenho bem noção em qual deles vi a expressão. Mas esse momento ficou marcado. Assim como a aventura. Acho que nunca vou ter essa sensação outra vez, de completa e absoluta delícia, ao ver um filme destes numa tarde de fim-de-semana, completamente envolvido na história, a desejar ser o personagem principal, a desejar ter as sapatilhas dele, a criticar todas as coisas mal feitas, insinuando que faria melhor. Viver uma aventura destas como só se consegue ao ser miúdo. Posso sempre tentar viver a aventura enquanto adulto, mas onde vou encontrar um velho cientista maluco, que invente uma máquina para viajar no tempo?
O terceiro episódio não desilude em nada. Aliás, até tem a vantagem em relação aos outros dois de não ser bombardeado com product placement de cinco em cinco minutos. Folgo ainda em saber que não tinha razão. A trilogia acaba por fazer sentido. Não faz sentido na medida em que um miúdo adolescente é demasiado amigo dum velho maluco, e ambos viajam no tempo. Mas faz sentido nas partes que interessam. E sim, continua a ser divertido de se ver. Acho que vai continuará divertido de se ver, mesmo no futuro.
Foi nesta trilogia que aprendi o significado da expressão To Be Continued. Foi nesta trilogia que aprendi a odiar a expressão To Be Continued. Não que tenha noção quanto tempo esperei entre filmes. Nem tenho bem noção em qual deles vi a expressão. Mas esse momento ficou marcado. Assim como a aventura. Acho que nunca vou ter essa sensação outra vez, de completa e absoluta delícia, ao ver um filme destes numa tarde de fim-de-semana, completamente envolvido na história, a desejar ser o personagem principal, a desejar ter as sapatilhas dele, a criticar todas as coisas mal feitas, insinuando que faria melhor. Viver uma aventura destas como só se consegue ao ser miúdo. Posso sempre tentar viver a aventura enquanto adulto, mas onde vou encontrar um velho cientista maluco, que invente uma máquina para viajar no tempo?
O terceiro episódio não desilude em nada. Aliás, até tem a vantagem em relação aos outros dois de não ser bombardeado com product placement de cinco em cinco minutos. Folgo ainda em saber que não tinha razão. A trilogia acaba por fazer sentido. Não faz sentido na medida em que um miúdo adolescente é demasiado amigo dum velho maluco, e ambos viajam no tempo. Mas faz sentido nas partes que interessam. E sim, continua a ser divertido de se ver. Acho que vai continuará divertido de se ver, mesmo no futuro.
O Marty chega daqui a dois anos e meio. Ainda há tempo de fazer skates hoverboards. Preparemo-nos para essa bela data.
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