IMDb
Retomo o visionamento de filmes da melhor forma, após uma pequena pausa. Numa de meter nojo a certas e determinadas pessoas, decidiu-se, neste humilde domicílio onde resido, voltar ao passado. Voltar a um grande clássico, vá.
Não querendo entrar muito nos detalhes dum filme visto e demasiadas vezes revisto por quase todos nós, fiquemos apenas por alguns pormenores:
- O personagem do Marty Mcfly consegue passar o filme todo a fazer referências ao futuro por engano. Estamos uma hora e tal dentro do filme, o rapaz está há uma semana no passado, e mesmo assim ainda chama mãe à mãe, ou pede uma Pepsi Free. O que nos leva ao ponto seguinte.
- Product placement. O filme terá sido pago por três marcas: a Pepsi, que em 1985 desenhou a pior imagem de lata de sempre para o seu novo produto, a tal Pepsi Free; a Nike, que terá mais destaque no futuro; e a JVC, que tinha uma câmara de filmar em 85 que facilmente era adaptada aos televisores de 1955. Incrível.
- A tempestade. Há muitos erros ao longo de todo o filme, mas a tempestade é muito boa. Não fui eu que reparei, mas é a cereja que me fez rir por boa parte do final. Assim que o raio atinge o relógio e permite a McFly justificar o nome da trilogia... a tempestade termina. Já nem um raiozito se vê lá ao longe. Foi mesmo o culminar de algo muito bom e empolgante.
As razões para querer rever a trilogia... Bem, não é preciso razões para rever estas trilogias, em boa verdade. Quis e quero ver o bolo completo. Acho que é algo que nunca fiz. Ou então já não faço há algum tempo. Quero ver toda a história para ter noção do quanto não faz sentido todas as viagens no tempo. Só porque sim. Não vai estragar-me em nada os filmes. Adoro e vou sempre adorar. É só porque sim.
Retomo o visionamento de filmes da melhor forma, após uma pequena pausa. Numa de meter nojo a certas e determinadas pessoas, decidiu-se, neste humilde domicílio onde resido, voltar ao passado. Voltar a um grande clássico, vá.
Não querendo entrar muito nos detalhes dum filme visto e demasiadas vezes revisto por quase todos nós, fiquemos apenas por alguns pormenores:
- O personagem do Marty Mcfly consegue passar o filme todo a fazer referências ao futuro por engano. Estamos uma hora e tal dentro do filme, o rapaz está há uma semana no passado, e mesmo assim ainda chama mãe à mãe, ou pede uma Pepsi Free. O que nos leva ao ponto seguinte.
- Product placement. O filme terá sido pago por três marcas: a Pepsi, que em 1985 desenhou a pior imagem de lata de sempre para o seu novo produto, a tal Pepsi Free; a Nike, que terá mais destaque no futuro; e a JVC, que tinha uma câmara de filmar em 85 que facilmente era adaptada aos televisores de 1955. Incrível.
- A tempestade. Há muitos erros ao longo de todo o filme, mas a tempestade é muito boa. Não fui eu que reparei, mas é a cereja que me fez rir por boa parte do final. Assim que o raio atinge o relógio e permite a McFly justificar o nome da trilogia... a tempestade termina. Já nem um raiozito se vê lá ao longe. Foi mesmo o culminar de algo muito bom e empolgante.
As razões para querer rever a trilogia... Bem, não é preciso razões para rever estas trilogias, em boa verdade. Quis e quero ver o bolo completo. Acho que é algo que nunca fiz. Ou então já não faço há algum tempo. Quero ver toda a história para ter noção do quanto não faz sentido todas as viagens no tempo. Só porque sim. Não vai estragar-me em nada os filmes. Adoro e vou sempre adorar. É só porque sim.
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