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Depois de duas interrupções de 45m, lá consegui terminar o filme. Não é a melhor maneira de ver seja o que for, mas é o que se pode arranjar.
Muita surpresa causou este Sympathy for Delicious. Não tanto pelo filme em si, mais pelo teor do projecto. Realizado por Mark Ruffalo, o filme é ainda escrito por Christopher Thornton, que também interpreta o personagem principal. Delicious D anda numa cadeira de rodas, algo a que se está a habituar há pouco tempo e mal, muito mal. Delicious D é o seu nome de DJ. Não me parece que a cadeira de rodas possa ser grande impedimento para passar música. Já a personalidade e a maneira como lida com as coisas, talvez. Daí que tenha grandes dificuldades em encontrar trabalhos. Daí que viva no carro, como um vagabundo, entre vagabundos. Contudo, é através deles que Delicious descobre que tem o poder da cura, também muito graças a Ruffalo, que aqui interpreta um padre. Para mal dos pecados de Delicious, o cavalheiro consegue curar toda a gente, menos a ele próprio. Terá então que continuar a sua viagem, agora com um poder jeitoso e desejos egoístas de obter dinheiro e fama. Primeiro através dos seus talentos musicais mas também, se tiver que ser, através do seu outro talento.
O elenco não é mau e a presença da impressionante Laura Linney justificar-se-á com a quiçá amizada criada no muito bom You Can Count On Me, onde Rufalo e Linney interpretavam irmãos. Bem que gostava de poder ver este filme outra vez mas, infelizmente, «amigos» perderam-no.
Depois de duas interrupções de 45m, lá consegui terminar o filme. Não é a melhor maneira de ver seja o que for, mas é o que se pode arranjar.
Muita surpresa causou este Sympathy for Delicious. Não tanto pelo filme em si, mais pelo teor do projecto. Realizado por Mark Ruffalo, o filme é ainda escrito por Christopher Thornton, que também interpreta o personagem principal. Delicious D anda numa cadeira de rodas, algo a que se está a habituar há pouco tempo e mal, muito mal. Delicious D é o seu nome de DJ. Não me parece que a cadeira de rodas possa ser grande impedimento para passar música. Já a personalidade e a maneira como lida com as coisas, talvez. Daí que tenha grandes dificuldades em encontrar trabalhos. Daí que viva no carro, como um vagabundo, entre vagabundos. Contudo, é através deles que Delicious descobre que tem o poder da cura, também muito graças a Ruffalo, que aqui interpreta um padre. Para mal dos pecados de Delicious, o cavalheiro consegue curar toda a gente, menos a ele próprio. Terá então que continuar a sua viagem, agora com um poder jeitoso e desejos egoístas de obter dinheiro e fama. Primeiro através dos seus talentos musicais mas também, se tiver que ser, através do seu outro talento.
O elenco não é mau e a presença da impressionante Laura Linney justificar-se-á com a quiçá amizada criada no muito bom You Can Count On Me, onde Rufalo e Linney interpretavam irmãos. Bem que gostava de poder ver este filme outra vez mas, infelizmente, «amigos» perderam-no.
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