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Por acaso já pensei algumas vezes neste ângulo. Histórias sobre miúdos que matam uma data de gente na escola há muitas. Curiosamente são sempre miúdos norte-americanos. Já tivemos o ponto de vista das vítimas, dos agressores e até dos heróis. Beautiful Boy é com o ponto de vista dos que ficam e levam com as consequências: as famílias. Neste caso, os pais, um casal prestes a separar-se mas que aguentou tanto tempo precisamente por causa do miúdo. Este pesadelo aproxima o casal. Afasta-o. Fortalelece-o. Destrói-o. A angústia de querer continuar a amar o filho, sabendo que fez algo horrível. O peso de não saber o que fizeram mal... se é que fizeram alguma coisa mal. Sim, claro que os actos das crianças reflectem-se na grande maioria na educação dada pelos pais. Mas há desiquilíbrios químicos. Há drogas que destróiem o cérebro. Há acidentes e há traumas fora de casa. Um filho vai para uma guerra. Volta de lá traumatizado e mata uma data de gente porque pensa que ainda está a lutar. É culpa dos pais? Há atenuantes. Há muitas possibilidades. Em todo o caso, o pesadelo de viver uma experiência destas é vivida neste filme. E, enquanto o via, andei a arranjar comédias, porque não posso estar sempre a ver estas coisas pesadas. Chiça.
Por acaso já pensei algumas vezes neste ângulo. Histórias sobre miúdos que matam uma data de gente na escola há muitas. Curiosamente são sempre miúdos norte-americanos. Já tivemos o ponto de vista das vítimas, dos agressores e até dos heróis. Beautiful Boy é com o ponto de vista dos que ficam e levam com as consequências: as famílias. Neste caso, os pais, um casal prestes a separar-se mas que aguentou tanto tempo precisamente por causa do miúdo. Este pesadelo aproxima o casal. Afasta-o. Fortalelece-o. Destrói-o. A angústia de querer continuar a amar o filho, sabendo que fez algo horrível. O peso de não saber o que fizeram mal... se é que fizeram alguma coisa mal. Sim, claro que os actos das crianças reflectem-se na grande maioria na educação dada pelos pais. Mas há desiquilíbrios químicos. Há drogas que destróiem o cérebro. Há acidentes e há traumas fora de casa. Um filho vai para uma guerra. Volta de lá traumatizado e mata uma data de gente porque pensa que ainda está a lutar. É culpa dos pais? Há atenuantes. Há muitas possibilidades. Em todo o caso, o pesadelo de viver uma experiência destas é vivida neste filme. E, enquanto o via, andei a arranjar comédias, porque não posso estar sempre a ver estas coisas pesadas. Chiça.
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