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Podia jurar que tinha falado aqui no blogue sobre o primeiro Banlieue. Este Ultimatum é a sequela. Melhor guião, em boa verdade, mas o efeito surpresa de pessoal ao saltos perdeu-se há muito.
A premissa é simples: dois artistas dos saltos, sendo um também das artes marciais. Um polícia e outro... não ladrão, mas menos «polícia», vá. Um dentro do bairro, o outro fora. Tornaram-se amigos apesar de não estarem exactamente do mesmo lado. Acima de tudo, o que não é polícia quer limpar o seu bairro, há muito lotado de delinquentes. O polícia compreende a nobre acção e até que gostaria de ajudar. Entretanto há uma empresa qualquer que deseja construir um condomínio de luxo no bairro. O 13, sim. Para tal, nada como meter toda a gente aos tiros, incriminando os maus, matando uns polícias. Arranjam assim maneira de envolver o governo e mandar mísseis para dar cabo daquela bodega toda. Overkill vem à cabeça, sim. Mas o espectacular nem é que o governo francês esteja disposto a lançar bombas para um bairro no meio de Paris. O mais incrível é que o dos saltos que não é polícia, não há maneira nenhuma de alguém lhe meter a mão, dê por onde der. E nem um murro que seja é dado ao polícia, lutador-mor especialista em tudo que é Bruce Lee, parece-me. Foram mais de 20 que estiveram de roda dele num corredor dum edifício governamental, todos a atacar um a um. Quase que tiraram senha para levarem nos cornos à vez. Sim, porque o polícia foi incriminado para que não interferisse no pérfido plano dos «super-polícias». Os saltimbanco, cada um especialista da sua coisa, com a ajuda de alguns «amigos», lá invadem a casa do presidente francês e convencem-no que a melhor solução sempre é rebentar com o bairro 13.
Podia jurar que tinha falado aqui no blogue sobre o primeiro Banlieue. Este Ultimatum é a sequela. Melhor guião, em boa verdade, mas o efeito surpresa de pessoal ao saltos perdeu-se há muito.
A premissa é simples: dois artistas dos saltos, sendo um também das artes marciais. Um polícia e outro... não ladrão, mas menos «polícia», vá. Um dentro do bairro, o outro fora. Tornaram-se amigos apesar de não estarem exactamente do mesmo lado. Acima de tudo, o que não é polícia quer limpar o seu bairro, há muito lotado de delinquentes. O polícia compreende a nobre acção e até que gostaria de ajudar. Entretanto há uma empresa qualquer que deseja construir um condomínio de luxo no bairro. O 13, sim. Para tal, nada como meter toda a gente aos tiros, incriminando os maus, matando uns polícias. Arranjam assim maneira de envolver o governo e mandar mísseis para dar cabo daquela bodega toda. Overkill vem à cabeça, sim. Mas o espectacular nem é que o governo francês esteja disposto a lançar bombas para um bairro no meio de Paris. O mais incrível é que o dos saltos que não é polícia, não há maneira nenhuma de alguém lhe meter a mão, dê por onde der. E nem um murro que seja é dado ao polícia, lutador-mor especialista em tudo que é Bruce Lee, parece-me. Foram mais de 20 que estiveram de roda dele num corredor dum edifício governamental, todos a atacar um a um. Quase que tiraram senha para levarem nos cornos à vez. Sim, porque o polícia foi incriminado para que não interferisse no pérfido plano dos «super-polícias». Os saltimbanco, cada um especialista da sua coisa, com a ajuda de alguns «amigos», lá invadem a casa do presidente francês e convencem-no que a melhor solução sempre é rebentar com o bairro 13.
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