Na década de 80, muito por acaso, uma assistente social ganha conhecimento de alguns casos de crianças britânicas, supostamente orfãs, que foram deportadas para a Autrália nas décadas de 40 e 50. Reza a história (pois é baseado em factos reais, este filme) que o governo britânico, em conluio com o autraliano, agarrava em crianças filhas de pais... bêbados, alguns drogados, acima de tudo mães solteiras, agarravam nessas crianças e mandavam-nos de barco para a Austrália, para uma «vida melhor», com a promessa de laranjas e sol. Os miúdos tinham tanto azar, que só porque os pais eram totós e tinham sexo sem saberem o que faziam, eram recambiados para a ilha que sempre teve que levar com o lixo britânico todo. Não que estas crianças fossem lixo, atenção. Infelizmente eram vistas assim pelo governo da altura. Chegando lá, os miúdos eram metidos noutros lares onde, em condições miseráveis, eram obrigados a trabalhar no campo, a construir igrejas e sim, a serem abusados por padres. A assistente social, também com muito sacrifício próprio, traz o assunto à atenção de toda a gente e ajuda os miúdos-agora-adultos a descobrirem os pais há muito perdidos.
sexta-feira, agosto 05, 2011
Oranges and Sunshine
IMDb | Sítio Oficial
Na década de 80, muito por acaso, uma assistente social ganha conhecimento de alguns casos de crianças britânicas, supostamente orfãs, que foram deportadas para a Autrália nas décadas de 40 e 50. Reza a história (pois é baseado em factos reais, este filme) que o governo britânico, em conluio com o autraliano, agarrava em crianças filhas de pais... bêbados, alguns drogados, acima de tudo mães solteiras, agarravam nessas crianças e mandavam-nos de barco para a Austrália, para uma «vida melhor», com a promessa de laranjas e sol. Os miúdos tinham tanto azar, que só porque os pais eram totós e tinham sexo sem saberem o que faziam, eram recambiados para a ilha que sempre teve que levar com o lixo britânico todo. Não que estas crianças fossem lixo, atenção. Infelizmente eram vistas assim pelo governo da altura. Chegando lá, os miúdos eram metidos noutros lares onde, em condições miseráveis, eram obrigados a trabalhar no campo, a construir igrejas e sim, a serem abusados por padres. A assistente social, também com muito sacrifício próprio, traz o assunto à atenção de toda a gente e ajuda os miúdos-agora-adultos a descobrirem os pais há muito perdidos.
Na década de 80, muito por acaso, uma assistente social ganha conhecimento de alguns casos de crianças britânicas, supostamente orfãs, que foram deportadas para a Autrália nas décadas de 40 e 50. Reza a história (pois é baseado em factos reais, este filme) que o governo britânico, em conluio com o autraliano, agarrava em crianças filhas de pais... bêbados, alguns drogados, acima de tudo mães solteiras, agarravam nessas crianças e mandavam-nos de barco para a Austrália, para uma «vida melhor», com a promessa de laranjas e sol. Os miúdos tinham tanto azar, que só porque os pais eram totós e tinham sexo sem saberem o que faziam, eram recambiados para a ilha que sempre teve que levar com o lixo britânico todo. Não que estas crianças fossem lixo, atenção. Infelizmente eram vistas assim pelo governo da altura. Chegando lá, os miúdos eram metidos noutros lares onde, em condições miseráveis, eram obrigados a trabalhar no campo, a construir igrejas e sim, a serem abusados por padres. A assistente social, também com muito sacrifício próprio, traz o assunto à atenção de toda a gente e ajuda os miúdos-agora-adultos a descobrirem os pais há muito perdidos.
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