Jesse Eisenberg foi capturado enquanto muito novo, ainda antes de ter aprendido a voar. Por sorte, foi parar às mãos duma simpática e tímida moçoila de Minnesota. Tornou-se um pássaro domesticado, muito caseiro, contentado com a sua vidinha. Até que recebem uma visita dum especialista maluco brasileiro. A espécie de Eisenberg está em vias de extinção e é preciso que faça os seus deveres de... pássaro macho. Eisenberg volta a casa, um sítio de que já mal se lembra, mesmo a tempo do Carnaval no Rio. Claro que depois lá surgem os malandros que querem lucrar com os últimos animais da espécie. Dá-se muita confusão. Heróis revelam-se. Amigos e inimigos criam-se. Goza-se com estereótipos. O costume. Só houve um detalhe que irritou-me. Tudo bem que estes filmes são para os miúdos, mas qual era o problema de meterem os personagens brasileiros a falarem um pouco mais de português? Não digo os principais ou os secundários, mas aqueles que só têm uma fala aqui e ali. Qual é o problema dos miúdos aprenderem algumas expressões doutra língua?
domingo, maio 08, 2011
Rio
IMDb | Sítio Oficial
Jesse Eisenberg foi capturado enquanto muito novo, ainda antes de ter aprendido a voar. Por sorte, foi parar às mãos duma simpática e tímida moçoila de Minnesota. Tornou-se um pássaro domesticado, muito caseiro, contentado com a sua vidinha. Até que recebem uma visita dum especialista maluco brasileiro. A espécie de Eisenberg está em vias de extinção e é preciso que faça os seus deveres de... pássaro macho. Eisenberg volta a casa, um sítio de que já mal se lembra, mesmo a tempo do Carnaval no Rio. Claro que depois lá surgem os malandros que querem lucrar com os últimos animais da espécie. Dá-se muita confusão. Heróis revelam-se. Amigos e inimigos criam-se. Goza-se com estereótipos. O costume. Só houve um detalhe que irritou-me. Tudo bem que estes filmes são para os miúdos, mas qual era o problema de meterem os personagens brasileiros a falarem um pouco mais de português? Não digo os principais ou os secundários, mas aqueles que só têm uma fala aqui e ali. Qual é o problema dos miúdos aprenderem algumas expressões doutra língua?
Jesse Eisenberg foi capturado enquanto muito novo, ainda antes de ter aprendido a voar. Por sorte, foi parar às mãos duma simpática e tímida moçoila de Minnesota. Tornou-se um pássaro domesticado, muito caseiro, contentado com a sua vidinha. Até que recebem uma visita dum especialista maluco brasileiro. A espécie de Eisenberg está em vias de extinção e é preciso que faça os seus deveres de... pássaro macho. Eisenberg volta a casa, um sítio de que já mal se lembra, mesmo a tempo do Carnaval no Rio. Claro que depois lá surgem os malandros que querem lucrar com os últimos animais da espécie. Dá-se muita confusão. Heróis revelam-se. Amigos e inimigos criam-se. Goza-se com estereótipos. O costume. Só houve um detalhe que irritou-me. Tudo bem que estes filmes são para os miúdos, mas qual era o problema de meterem os personagens brasileiros a falarem um pouco mais de português? Não digo os principais ou os secundários, mas aqueles que só têm uma fala aqui e ali. Qual é o problema dos miúdos aprenderem algumas expressões doutra língua?
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