A Madame M. foi passar a noite a casa duma das tias. Daí que seja possível voltar a velhos hábitos e possamos passar o dia no sofá a ver três filmes. Três! Tive meses recentes em que vi menos.
Ainda há dias o disse. Era a Hallmark ter um serviço de streaming acessível, e eu activava todos os anos em Dezembro. Eles produzem destas coisas como se não houvesse amanhã. Sempre a mesma fórmula. Muda o ângulo, mas sempre com alguma magia, como estes filmes têm de ser. Génios. É só génios a trabalhar na Hallmark.
Sobre o filme. A premissa fez-me confusão ao início. Foi estranho ver o Pai Natal a fazer de Cupido e a meter não um, não dois nem três, mas quatro cavalheiros na vida da nossa protagonista. No primeiro milésimo de segundo achei parvo haver tanta opção. Mas depois pareceu-me perfeito. Nestas coisas há muito a profecia fechada, que obriga a personagem principal a aceitar certa pessoa como alma gémea. Passa a ser destino, a partir do momento que te lêem a sina. Neste filme a moça tem opções. Não é obrigado a tanto. É obrigada a algo, mas com alguma independência.
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