O gato é um dos personagens principais. Frodo de seu nome. Não esse. Não o «verdadeiro». É só um gato. Mesmo não sendo um hobbit, não deixa de ser um gato muito especial. O meu, só de ouvir uma lata, muito ao de leve, começa logo a miar como se não houvesse amanhã. Basta ver-me a ir na direcção da cozinha, em boa verdade, e já faz um estardalhaço. Quer lá ele saber se há monstros que atacam criaturas ruidosas. Só sabe ter fome. Mais nada. Ou seja, com o Frodo até daria para sobreviver. Com o meu estava tudo bem lixado.
Este «dia um» foi bastante longo. Alguns até diriam que durou vários dias. Gente que só sabe maldizer, no fundo. Claro que não impediu o rapazito de ter sempre gravata. Epá, percebo que a malta esteja limitada à roupa que tinha no corpo, quando os bichos apareceram. Mas manter uma gravata? Não que faça barulho, claro. É só parvo.
Este mundo é agradável de se ver. Haverá «dia dois»?
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