Estes filmes que, supostamente, são para crianças, mas que, no fundo, são feitos por adultos que necessitaram, ou necessitam, lidar com traumas de infância, o que é mais que óbvio, bastando, para que o leitor perceba, atento, ver as vírgulas numa frase, por norma usadas em excesso, são giros.
Já não via um destes há algum tempo. Slumberland está muito bem feito, com uma jovem moçoila a ter de lidar com a perda do pai através de aventuras em sonhos, com um parceiro maluco no mundo da fantasia e um tio enfadonho no mundo real. Qual deles o mais sagaz.
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