Andava para ver este há algum tempo. Dos filmes Star Wars será o que vi menos vezes e, para mim, até é dos melhores. Mesmo o Solo vi duas vezes. No cinema! Rogue One vi apenas uma vez.
É curioso que, ao reler o meu post de então, vejo que pedi fan service, quando ainda não sabia o que era fan service. Eu não sou hipócrita. Não, não quero um filme que seja só isso (coff coff, Episode VII, coff coff), por muito que seja divertido. Mas sim, quero sentir-me especial ao reconhecer personagens doutros filmes, mesmo que só apareçam três segundos. Quero falas e imagens clichês. Quero sentir que o filme faz parte desta galáxia, assim como quero sentir-me parte do franchise. E, depois, claro que quero coisas novas e fixes. Rogue One tem um bom equilíbrio de tudo.
Corria o ano de 2016. O último antes da vida dar umas voltas parvas. Havia esperança. O plano era haver um filme Star Wars de dois em dois anos e, nos intervalos, ser lançada uma história independente, com relação à grande história. O Episode VII sai no ano anterior. Rogue One convence toda a gente que uma nova era Star Wars estava bem encaminhada. Solo e o Episode seguinte estragaram tudo para toda a gente. Agora temos de contentar-nos com três ou quatro séries por ano, mais a possibilidade dum filme, bem feito, aqui e ali.
Qual «contentar»! Três ou quatro séries e um filme de vez em quando é espectacular! Houve uns percalços, mas agora a máquina segue a bom vapor. Tão bom.
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