Se o anterior percebe-se bem, este provoca mais dúvidas. Não é que seja inteiramente mau. O elenco é bom. Alguns dos diálogos continuam interessantes. Para além da parte sexual, são a «imagem de marca» do realizador. Embora talvez o seja precisamente por serem sensuais/sexuais. Mas...
Há sempre um «mas».
O filme é um conjunto de curtas, com algumas partes em comum. O que não tem mal nenhum. Muitos bons filmes são assim. O truque está na ligação entre as cenas. E é aqui que Girl peca. As ligações são fracas. E algumas roçam o ridículo. O filme já é curto. Torna-se complicado ignorar ou esquecer o mau. E o bom não é suficiente para disfarçar.
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