É incrível. Isto de ver muitos filmes tem que se lhe diga. É fixe, atenção. Que não seja mal interpretado. É algo que dá-me muito gozo. Faz parte de quem sou, embora de pouco me valha. Só que... Lembrava-me zero deste filme. Nada. Praticamamente nada. Acontece demasiado quando se vê demasiadas coisas. Sei que gostei muito do filme. Guardei-o, afinal. É sinal de alguma qualidade. Por muito que tenha deixado de fazê-lo, de guardar filmes, nos últimos tempos. Tinha ideia da banda sonora. Uma noção geral do elenco. E sabia quem era o realizador. Zero da história. Zero de desenrolar. Nada. Nem do princípio, meio, ou do fim.
Não estava errado. O filme é doce e muito meigo. Bom. Um casal procura um sítio para viver, para estabelecer a família, de entre os que têm conhecidos ou família. Fazem uma tour bastante grande, avaliando os pontos fortes e fracos. É uma liberdade tremenda, a de poder viver em sítios tão diferentes, não sendo o trabalho um impedimento. E não seria escolha fácil, dado que havia várias boas opções. Até que ficou fácil. Porque no final só havia uma opção possível.
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