Volto a precisar de números. Logo, volto aos filmes que pus em lista, dá última vez que precisei de aumentá-los. Coisas simples e rápidas. Não necessariamente desprovidas de qualidade, atenção. Nunca ninguém vai ouvir-me dizer mal de bonecos.
O conceito de Suicide Squad não só tem piada, como dá para contar algumas histórias algo diferentes ou, pelo menos, com personagens menos conhecidos e até originais. O problema é que corre-se sempre o risco de bater demasiado numa tecla específica. É o que acontece em Hell to Pay. Os personagens passam o tempo todo a traírem-se uns aos outros. Faz sentido. São maus da fita, todos eles. É natural que queiram «o tesouro» só para eles. Só que não se viu muito mais. Um par de detalhes inteligentes, mas quase a totalidade do filme foi o para trás e para a frente. «Vai para este. Não, fica com aquele. Afinal quem tem é a outra...» Não foi incrível.
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