Pode dizer-se muita coisa, mas a verdade é que Scream é sempre uma montanha russa de emoções. Não todas boas. Maior parte, aliás, não são as melhores. Mas há picos positivos. Já é qualquer coisa.
Senti um pouco de tudo. Ligeiro entusiasmo por voltar ao universo. Arrependimento antecipado ao ver um recap (que só me lembrei de ver quando já tinha começado o filme). O recap foi bom, mas mostrou demasiado do repetitivo que são estes filmes. Sei que são suposto ser. É uma das piadas da coisa. Mesmo assim. E depois há as emoções do costume. Excitação com as surpresas. Mesmo que previsíveis, não deixam de ser interessantes. Mais o repúdio pelas partes por demais absurdas. E se há umas quantas. Demasiadas para enumerar. Todas ao mesmo nível, pelo que nem faz sentido especificar.
Como os reboots / sequelas (bem me parecia que ainda não havia nome para isto) mais recentes, este também goza consigo próprio. Goza com a facto de que só existe porque Hollywood continua sem ideias, mas sempre a precisar de capitalizar o que conseguir. E eu sentado no sofá a ver, como não podia deixar de ser.
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