segunda-feira, julho 19, 2021

Romancing the Stone


Há algum tempo que ando para ver este e a sequela. Desde que apareceram no Disney+, em boa verdade. E até queria ver com a minha senhora, mas... É tão perigoso ver filmes antigos, hoje em dia.

Lembrava-me do filme como até sendo «simpático» para as mulheres. Sempre achei que a Kathleen Turner estava fantástica. Mas um gajo nunca sabe. Nunca fiando. Na mais inocente aventura dum casal, pode encontrar-se uma história sexista e abusadora.

Afinal havia um factor a favor, que desconhecia. O filme é escrito por uma mulher. Não quer dizer muita coisa. Eram os anos 80, afinal. O certo é que, aos meus olhos (que estão mal treinados para ver o que seja), aos olhos de hoje, RtS não me parece mal. Ela continua fantástica. Em especial na selva, já que na cidade o cabelo cheio de laca, à anos 80, e o gato chamado Romeu, não davam-lhe muita credibilidade. Mas sim, Turner foi qualquer coisa de assombro naquela altura. Uma referência e pêras.

Para que não se pense que o filme era só ela, DeVito até aparece menos do que me lembrava (mas sempre com piada). E o cabelo de Douglas estava a outro nível. Ao dos deuses, mesmo. Que coisa tão bela.

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