Que comece a quarentena!
Bem, primeiro nem é propriamente uma quarentena. E segundo, já estamos nisto há algum tempo, infelizmente. Eu é que não tenho estado muito numa de ver filmes. Por vários motivos, mas principalmente porque andei ocupado umas semanas, para variar um pouco. Essa nova/velha ocupação terminou ontem, graças aos assuntos correntes, o que me permite voltar a ter tempo para este vício. Depois, eu e a senhora andamos mais numa de embaçar séries. E por «andamos» entenda-se «ela está mais numa de ver séries».
Continuo sem grande «objectivo» para escolher o que ver. Neste momento a depressão começa a mostrar a sua fronha horrenda, pelo que procurei ver coisas divertidas e bem dispostas. Não há muito disso que já não tenha visto, convenhamos. O que me leva a «terceiras e quartas opções».
Turkey Bowl tem gente cómida e alguns momentos lúdicos, mas é mais uma daquelas histórias saudosistas de ter-se deixado o sítio onde se cresceu, só para voltar (neste caso o nosso protagonista a isso foi obrigado) e ver que afinal tudo o que queríamos sempre esteve no mesmo local.
Não trazendo nada de novo, vê-se bem.
Bem, primeiro nem é propriamente uma quarentena. E segundo, já estamos nisto há algum tempo, infelizmente. Eu é que não tenho estado muito numa de ver filmes. Por vários motivos, mas principalmente porque andei ocupado umas semanas, para variar um pouco. Essa nova/velha ocupação terminou ontem, graças aos assuntos correntes, o que me permite voltar a ter tempo para este vício. Depois, eu e a senhora andamos mais numa de embaçar séries. E por «andamos» entenda-se «ela está mais numa de ver séries».
Continuo sem grande «objectivo» para escolher o que ver. Neste momento a depressão começa a mostrar a sua fronha horrenda, pelo que procurei ver coisas divertidas e bem dispostas. Não há muito disso que já não tenha visto, convenhamos. O que me leva a «terceiras e quartas opções».
Turkey Bowl tem gente cómida e alguns momentos lúdicos, mas é mais uma daquelas histórias saudosistas de ter-se deixado o sítio onde se cresceu, só para voltar (neste caso o nosso protagonista a isso foi obrigado) e ver que afinal tudo o que queríamos sempre esteve no mesmo local.
Não trazendo nada de novo, vê-se bem.
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