Voltemos ao raio dos Óscares deste ano, um dos piores que me lembro. A sério. A lista tem piorado, de ano para ano. Pior, para mim, dos mais recentes, foram os de 2018. Fraquíssima. Os do ano passado estiveram ao nível. Este ano tem um ou outro filme de qualidade superior, mas no todo é uma autêntica vergonha. Muitos dos filmes entretanto desisti. Nem tenho paciência para os ver (estou a olhar para vocês, Irlandeses e Romanos). E nem falemos da vergonha que foi voltarem a não ter grande diversidade, do absurdo de terem contratado a Issa Rae e o Kumail Nanjiani só para anunciar uns poucos de filmes feitos pelos mesmos homens brancos do costume.
Posto isto, Jojo Rabbit é realmente uma das melhores coisas a sair da edição branquelas deste ano. É um filme enternecedor, até àquele momento em que somos levados de volta à terrível realidade do que se estava a passar. Nazis, mortes, terror, vidas miseráveis, etc etc etc. É uma história a lembrar um pouco A Vida é Bela, com melhor humor, no meu entender.
E Sam Rockwell esteve absolutamente «fabuloso». Este rapaz... consegue tanto fazer de tipo execrável que odiamos, como alguém levado a fazer coisas parvas mas que é boa pessoa. Tudo ao mesmo nível.
Faltam-me quatro filmes dos Óscares. Não os vou ver seguidos. Não consigo. É demasiado.
Posto isto, Jojo Rabbit é realmente uma das melhores coisas a sair da edição branquelas deste ano. É um filme enternecedor, até àquele momento em que somos levados de volta à terrível realidade do que se estava a passar. Nazis, mortes, terror, vidas miseráveis, etc etc etc. É uma história a lembrar um pouco A Vida é Bela, com melhor humor, no meu entender.
E Sam Rockwell esteve absolutamente «fabuloso». Este rapaz... consegue tanto fazer de tipo execrável que odiamos, como alguém levado a fazer coisas parvas mas que é boa pessoa. Tudo ao mesmo nível.
Faltam-me quatro filmes dos Óscares. Não os vou ver seguidos. Não consigo. É demasiado.
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