Uau! Que história tão clássica e batida.
Temos o nosso herói. O herói dos heróis. Trabalha para uma agência onde é a estrela mais radiante de toda a história da agência. Não tem «colegas». Tem gente que quer ser como ele... ou que quer «estar» com ele. Salva o mundo de cada vez que está em missão. É o arqui-inimigo de todos os vilões. Safa-se sempre. Com arte, engenho e alguma sorte. Não precisa de parceiros. Trabalha sozinho porque qualquer outra pessoa o atrapalharia. Só que este isolamento leva a que seja mais fácil incriminá-lo, porque ninguém o conhece verdadeiramente.
É o que um vilão faz, procurando vingança. Incrimina-o, fazendo-se passar por ele com uma tecnologia avançada. Assim, toda a gente que sempre o invejou aparece vindo de qualquer canto ou buraco, tudo pronto para o meter na cadeia, acreditando ou mesmo só apelando ao que sempre acharam: que ninguém pode ser assim tão bom.
O nosso herói foge para se poder defender, para poder salvar o seu bom nome. Acaba por ter de aceitar a ajuda de quem inadvertidamente despediu, momentos antes de ser incriminado. A ajuda dum cientista com ideias pouco convencionais, que só quer inventar maneiras de acabar com todos os conflitos do mundo sem recorrer à violência.
E, assim, a história culmina no muito clássico desenrolar de história em que o nosso herói transforma-se num pombo que fala e entende outros pombos, disfarçando desta forma a sua imagem para que não seja encontrado pela polícia e possa limpar o seu nome.
Quantas vezes não vimos já esta história?
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