Estava mentalizado que o filme não poderia durar mais de vinte minutos. Passado esse tempo estaria farto e seria mais um na pilha de «desistências», porque o tempo é curto para se estar a ver determinadas coisas.
Só que foi aparecendo um bom actor. E depois outro. E mais um. Aparecem outros que não que se conhece, mas aos quais reconhece-se talento. Lá fui ficando mais uns minutos. Até chegar ao ponto em que, já agora, chega-se ao fim. Queria ver o desenrolar, embora tenha sido bastante óbvio, a partir de certa altura.
Só que foi aparecendo um bom actor. E depois outro. E mais um. Aparecem outros que não que se conhece, mas aos quais reconhece-se talento. Lá fui ficando mais uns minutos. Até chegar ao ponto em que, já agora, chega-se ao fim. Queria ver o desenrolar, embora tenha sido bastante óbvio, a partir de certa altura.
Acima de tudo estava a gostar da premissa. Esta acabou por ser adulterada, mas gostei mesmo da ideia dum grupo de amigos, para além de parceiros de negócio, contratarem actores para ajudar um amigo/parceiro a lidar com a morte da sua criança. Era um gesto perigoso, mas bem intencionado, como se provou mais à frente. Por muito que o motivo inicial tenha sido tudo menos altruísta.
Ajudou ter um bom elenco, naturalmente.
Tirando a Keira, entenda-se.
Sem comentários:
Enviar um comentário