domingo, agosto 31, 2014

Need for Speed


Lá tive que dar um pouco de velocidade a um último dia de liberdade, que quer-se bem longo.

Não vejo propósito em falar do filme em si. É uma história de vingança, com carros rápidos pelo meio. Vou falar antes dum pormenor de somenos, como é minha preferência.

O personagem principal vai parar à prisão. Passa lá dois anos. No entretanto, os colegas e amigos, especialistas em carros, cada um vai para seu lado. Um deles vai trabalhar para um escritório. Porquê? Era bom no que fazia. Seria tão complicado ir trabalhar para outra oficina, ou até se calhar para uma das marcas grandes? Pior, teve que ser convencido a sair do trabalho de escritório, que odiava, para voltar à estrada.

No meio de tanta condução desenfreada, tanto acidente que terá corrido bem pior do que mostram, tanta cena típica de filme de acção de carros, ainda por cima baseado num jogo de computador... Sim, a cena de ser difícil convencer alguém a sair do trabalho enfadonho de escritório e voltar à especialidade que adora, essa foi a cena que custou-me a acreditar.

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