Favreau mete sempre muita alma e coração no que faz. Será esse o sucesso de Chef. Porque a história não é nada de especial. E no final até bate em demasiadas teclas expectáveis, roçando um bocadinho o ridículo. Mas não é no final que está o sumo. Uma refeição não se faz da sobremesa. Faz-se do prato principal. E aqui, a iguaria é a viagem. Literalmente. Não é aquela coisa de «o importante é a viagem, não o destino». Favreau atravessa o país com o filho. Encontra o que faltava na relação dos dois. Encontrou renovada paixão a fazer o que gosta. Fez comida pelo caminho. O que para mim foi uma tortura. O meu jantar foi cereais. Ainda não estamos em condições de produzir comida neste novo pouso. Em boa verdade, não sei se alguma vez estaremos nessas condições. Embora tenha ficado com algumas ideias...
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