Ooooooh! O Besson está a ficar mais maduro. Agora já mistura filmes de acção «bandeirosa» com questões familiares. Fofinho.
Quer dizer, em boa verdade a história é apenas baseada numa ideia de Besson. Às tantas a sua ideia era só a parte de acção, do Kostner afinal ser um durão e não o panhonha que estamos habituados a ver. Se calhar foi o McG que meteu toda a parte do marido/pai ausente arrependido. Sim, o McG consta que é um rapaz bem sentimental. Faz mais sentido.
Se se pretende encontrar uma surpresa, não é preciso ir mais longe que 3 Days to Kill. Sim, o enredo é um pouco ridículo, mas há uma boa conjunção entre acção e humor. Faz disto bom entretenimento. Não mais que isso, atenção, mas dá para chegar a casa e desligar um pouco o cérebro. Ajuda. Talvez duas horas e pouco seja demasiado tempo para ter o cérebro desligado, mas vamos não focar-nos nos pormenores, OK?
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