Uma militar britânica regresso de serviço no Médio Oriente. Vem com mazelas. Vem com traumas. Está feliz de regressar, mas tem dificuldades em reajustar-se a uma vida «normal». Os meliantes do bairro assaltam-lhe a casa. O marido é um militar também, só que mais para o psicótico, coisa que ela terá escolhido não ver durante demasiado tempo. A filha tem medo dela. Tudo é muito mais enervante do que deveria ser.
Parece-me que ainda vamos ver uns quantos destes. Já vi uns americanos, pelo menos. Vão fazer muitos filmes sobre ex-militares ou mesmo ainda militares, graças a este conflito no Golfo. Neste In Our Name a diferença será o paralelismo da guerra fora com as guerras interna da própria personagem. Lidar com o marido. Lidar com o bairro. Lidar com o reajustar à sua realidade. Ou o não querer reajustar. O querer voltar ao conflito com que sabe lidar, apesar de tudo.
Nada de muito novo e diferente.
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