Decido ver All Good Things porque tem o Ryan Gosling. Decido ver depois de ter visto o Blue Valentine. Gosling parece ser um daqueles actores que quer fazer carreira com bons filmes. Decido ver mesmo sentindo que não será muito a minha praça. Depois de ver, tenho nova teoria. Gosling não está numa de carreira com bons filmes, quer é ir fazendo coisas para se enrolar com todas as loirinhas bonitinhas de Hollywood, para tentar esquecer a Raquel. Compreendo.
Brincadeiras à parte, All Good Things segue a solução fácil de narrar uma história através do testemunho num caso de homicídio. Gosling narra a sua vida, como se tudo fosse pertinente para o caso. Mesmo sendo ridículas, algumas perguntas são feitas para continuar a história, baseada num caso verídico duma pessoa desaparecida. A personagem interpretada por Kirsten Dunst era esposa do personagem de Gosling, o filho muito esquisito e perturbado duma família rica de Nova Iorque, detentora de imóveis de aproveitamento dúbio em Times Square, entre outros locais. Toda a história é baseada em teorias e suposições. Nada chegou a ser provado e a mulher continua desaparecida. É um voltar de Gosling a personagens algo psicóticos. Pelos vistos o rapaz acha piada. Tentam chamar-me história de amor. Com isso não concordo.
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