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Finalmente percebi de onde vem esta falsa ilusão que o casamento é a solução para a felicidade.
No final de qualquer romance ou, no caso, de comédias românticas, dá jeito ter uma maneira de fechar a história, provando que o rapaz e rapariga ficam juntos. «Bora mandar umas» não é grande opção. «E que tal ficarmos juntos?» também não soa muito bem. Tem que ser qualquer coisa definitiva. Casar parece-me definitivo o suficiente. Aliás, esse é outros dos estigmas que filmes meteram na cabeça de jovens influenciáveis, que o casamento é o fim da vida, só porque começam os créditos finais assim que o casal maravilha decide dar o nó. Parecendo que não, estas coisas acabam sempre por influenciar.
Jason Bateman enfrasca-se à grande na festa em que Jennifer Aniston tenciona engravidar. Não é bem assim como soa. O relógio biológico de Aniston deu de si. A moça comprou «sementes» e fez uma festa para celebrar a decisão e a tentativa de engravidar. Bateman, com os copos, troca as «sementes doadas» pelas suas. Depois da festa e duma concepção à primeira (curioso, porque dizem que engravidar assim é muito difícil), a prenha sai de NY para viver não sei aonde, num sítio decente para criar o filho. Sete anos mais tarde (juro que começo a odiar cada vez mais esta «passagem de tempo cinematográfica», que se dá tão facilmente), Aniston volta à cidade com uma criança demasiado parecida com Bateman. Em defesa deste, o palerma estava mesmo muito enibriado e não se lembra de ter feito a troca, até que percebe que está a conhecer uma versão miniatura de si. Como é que Aniston, a suposta melhor amiga de Bateman, não percebeu isto, não faço ideia. Ela não parece ser assim tão loira.
Finalmente percebi de onde vem esta falsa ilusão que o casamento é a solução para a felicidade.
No final de qualquer romance ou, no caso, de comédias românticas, dá jeito ter uma maneira de fechar a história, provando que o rapaz e rapariga ficam juntos. «Bora mandar umas» não é grande opção. «E que tal ficarmos juntos?» também não soa muito bem. Tem que ser qualquer coisa definitiva. Casar parece-me definitivo o suficiente. Aliás, esse é outros dos estigmas que filmes meteram na cabeça de jovens influenciáveis, que o casamento é o fim da vida, só porque começam os créditos finais assim que o casal maravilha decide dar o nó. Parecendo que não, estas coisas acabam sempre por influenciar.
Jason Bateman enfrasca-se à grande na festa em que Jennifer Aniston tenciona engravidar. Não é bem assim como soa. O relógio biológico de Aniston deu de si. A moça comprou «sementes» e fez uma festa para celebrar a decisão e a tentativa de engravidar. Bateman, com os copos, troca as «sementes doadas» pelas suas. Depois da festa e duma concepção à primeira (curioso, porque dizem que engravidar assim é muito difícil), a prenha sai de NY para viver não sei aonde, num sítio decente para criar o filho. Sete anos mais tarde (juro que começo a odiar cada vez mais esta «passagem de tempo cinematográfica», que se dá tão facilmente), Aniston volta à cidade com uma criança demasiado parecida com Bateman. Em defesa deste, o palerma estava mesmo muito enibriado e não se lembra de ter feito a troca, até que percebe que está a conhecer uma versão miniatura de si. Como é que Aniston, a suposta melhor amiga de Bateman, não percebeu isto, não faço ideia. Ela não parece ser assim tão loira.
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