Segundo blockbuster do ano, visto hoje, com Viola Davis. Não é muito relevante. Era só uma curiosidade. O papel dela é inconsequente e, em boa verdade, devia não existir, porque nunca serviu bem o propósito.
Black Adam procurou fazer tudo o que a Marvel fez de forma bem sucedida. Só que com anos de atraso. Pelo menos dez. Desde os personagens obscuros que não são explicados, ao raio que vai até ao céu e abre um portal, às ligações de universo feitas com a personagem da Viola. Nada disto tem qualquer interesse hoje em dia. Foi fixe, mas já vimos tudo antes.
Black Adam é banal, mesmo sendo o maior desafio de representação do Rock. Estou a gozar, claro. Há uma cena em que o Rock olha para uma estátua gigante dele e eu, por um segundo, perdi noção do que era a rock e o que era o Rock. Foi um filme divertido, mas por ser mauzito. Creio que não seria o objectivo. Pelo menos não imagino que o Rock tenha trabalhado neste filme durante mais duma década para atingir apenas esse «objectivo».
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